Pensando no “about me” do Orkut, resolvi me definir. Puts isso é muito complicado, porém, vou começar com os meus defeitos, isso sempre é o mais fácil...
Sou uma pessoa totalmente egocêntrica. Mimada? Posso dizer que sou ao extremo. Sou a eterna “filhinha do papai”. Sou irritante, imprevisível e chata. Não diria impulsiva, pois tento controlar isso na minha vida. O ciúme é algo que também não faz parte excessiva de mim. Sou repetitiva. Falo demais, muito, encontrável, falo mesmo! Isso às vezes me atrapalha, porém, se eu me calar chego a ficar doente de agonia.
Aprendendo que “mágoa é o veneno que pensamos que o outro morre, porém, nós mesmos que morremos”. Aprendendo que o perdão é uma das melhores virtudes do ser humano.
Tenho às vezes umas crises do estilo “O mundo conspira contra mim”. Sim, seria um pouco de drama, ou talvez muito drama.
Hoje sou uma mulher “pé no chão”. Aprendi que as pessoas só nos magoam se permitimos, por isso, me recuso saber o que as pessoas pensam e falam sobre mim. Com certeza são tão pequenas que gostam de criticar terceiros em vez de olhar para o seu próprio “eu”.
Sou emotiva e chorona mesmo. Insensibilidade é um sentimento que desconheço sentir. Chorar é bom, desabafa, limpa a alma. Me emociono com um simples filme, uma música, uma carta...
Diria ser a pessoa mais irônica e sincera. Minha sinceridade chega a ser agressiva quando estou com raiva e consigo chatear e distanciar as pessoas que mais amo no mundo... Não consigo sorrir prá você, se tenho um ressentimento. Não consigo ser falsa. Não gosto de mentir e não prometo o que não vou cumprir. Sou muito mulher e honro meu nome. Às vezes me mostro forte demais, porém, assumo não ser tão forte assim.
Posso dizer que sou amiga prá qualquer hora, verdadeira com meus sentimentos e com as pessoas ao meu redor. Não consigo mentir, a verdade explode no meu olhar quando isso acontece. Me sinto mal de trair alguém, sempre falo a verdade. E apesar de ser explosiva, sou carinhosa com quem gosto, adoro abraçar, beijar, fazer carinho, dar presentes e até mesmo não estando presente, gosto sempre de escrever, ligar e estar próxima de alguma forma.
Não sou estranha e diferente. Mudo de idéia num piscar de olhos quando sinto insegurança em tal situação ou tal pessoa. Quero ter certeza para ter segurança. A palavra correta seria medrosa, me falta um pouco de coragem.
Sou idiota. E me sinto uma idiota completa por mais que eu saiba que ser idiota é meu normal. Eu sou uma mulher patética e não consigo mudar. Amo de verdade e sou a melhor verdade. E isso, é idiota.
Por Joyce Campos.
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